Festival Folclórico Duelo na Fronteira de Guajará-Mirim Pode Não Acontecer em 2024
O renomado Festival Folclórico Duelo na Fronteira de Guajará-Mirim, que ressurgiu das cinzas há seis anos sob a liderança do ex-secretário de Cultura Ricardo Maia, enfrenta incertezas quanto à sua realização em 2024. Após o afastamento de Maia e a recente exoneração de seu sucessor, Ricardinho "Tô na Night", do cargo de secretário de Cultura do município, o futuro do evento parece instável.
Foto de Divulgação / Crédito Assessoria
O renomado Festival Folclórico Duelo na Fronteira de Guajará-Mirim, que ressurgiu das cinzas há seis anos sob a liderança do ex-secretário de Cultura Ricardo Maia, enfrenta incertezas quanto à sua realização em 2024. Após o afastamento de Maia e a recente exoneração de seu sucessor, Ricardinho "Tô na Night", do cargo de secretário de Cultura do município, o futuro do evento parece instável.
Ricardo Maia foi crucial para revitalizar o Festival Duelo na Fronteira, elevando-o a um patamar de excelência reconhecido nacionalmente. Sua gestão trouxe inovação, qualidade e uma revitalização cultural sem precedentes, tornando o evento uma referência para toda a região.
No entanto, com a mudança na liderança da Secretaria de Cultura e a possível falta de continuidade nos projetos e planejamentos já elaborados para 2024, o futuro do festival fica comprometido. A atual prefeita, Mary Granemann, ainda não demonstrou o mesmo empenho e compromisso com a cultura local, o que levanta dúvidas sobre a realização do evento neste ano.
O Festival Duelo na Fronteira não é apenas uma celebração cultural, mas também uma fonte de orgulho e identidade para os habitantes de Guajará-Mirim. Sua ausência em 2024 representaria não apenas uma perda cultural, mas também um impacto econômico significativo para a cidade, que depende do turismo gerado pelo evento.
Diante desse cenário, a comunidade aguarda ansiosamente por um posicionamento claro das autoridades municipais e por medidas que garantam a continuidade e o sucesso do Festival Folclórico Duelo na Fronteira, preservando assim uma tradição amada e importante para a cidade e sua população.
Além disso, a preocupação com a possível não realização do Festival em 2024 é compartilhada não apenas pela comunidade em geral, mas também pela diretoria e brincantes do Boi Flor do Campo e Malhadinho, duas das principais agremiações folclóricas da região. Ambos os grupos reconhecem a importância de Ricardo Maia para o sucesso do festival e temem que sua saída possa comprometer não apenas a continuidade do evento, mas também o apoio e os recursos necessários para a participação das agremiações.
O Boi Flor do Campo e o Malhadinho são parte integrante da rica tradição cultural do Festival Duelo na Fronteira, e sua participação é aguardada ansiosamente pelos espectadores a cada edição. A incerteza em relação ao futuro do evento deixa os brincantes e dirigentes dessas agremiações apreensivos, pois sabem que sua presença e performance são essenciais para manter viva a chama da cultura folclórica na cidade.
Nesse contexto, a saída de Ricardo Maia da Secretaria de Cultura deixa um vácuo de liderança e comprometimento com a preservação e promoção da cultura local, deixando os envolvidos no festival com receios legítimos sobre o que está por vir.
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